sexta-feira, 19 de junho de 2009

Império Oyo - Parte 5

















Organização

A primeira constituição do Império Oyo dividia-se em Oyo metropolitana e regiões marginais. Mas com o advento da sua expansão imperial, Oyo foi reorganizada para melhor ser administrada dentro e fora de suas terras. Assim, Oyo foi dividida em quatro camadas de acordo com a relação que essas camadas tinham com o núcleo central do império. Essas camadas foram chamadas de Oyo Metropolitana, sul de Yorubaland, O Corredor Egbado e Ajaland.


Organization


The original incarnation of Oyo consisted of metropolitan Oyo and little more. But with the advent of its imperial expansion, Oyo was reorganized to better manage its vast holdings within and outside of Yorubaland. It was divided into four layers defined by relation to the core of the empire. These layers were Metropolitan Oyo, southern Yorubaland, the Egbado Corridor and Ajaland.

  • Oyo Metropolitana

Oyo Metropolitana surgiu, mais ou menos, durante a invasão NUPE ao estado de Oyo. Este foi o centro do império e onde o Yorubás falavam o dialeto Oyo. Oyo Metropolitana foi dividida em seis províncias com três ao oeste do rio Ogun e três para ao leste do mesmo rio. Cada província foi supervisionado por um governador nomeado diretamente pelo Alaafin da Oyo.

Metropolitan Oyo


Metropolitan Oyo corresponded, more or less, to the Oyo state prior to the Nupe invasion. This was the hub of the empire where the Yoruba spoke the Oyo dialect. Metropolitan Oyo was divided into six provinces with three on the west side of the Ogun River and three to the river's east. Each province was supervised by a governor appointed directly by the Alaafin of Oyo.

  • Yorubaland


A segunda camada do império era composta das cidades mais próximas de Oyo-Ile, as quais ficaram conhecidas como irmãs. Esta área ficava ao sul da Oyo Metropolotana, e os seus habitantes Yorubás falavam diferentes dialetos naquela região. Estes estados foram governados pelos seus próprios habitantes intitulados Obás. Feudatários, possuíam tribunais chefiadas pelos respectivas lideranças nativas (de acordo com os usos locais), mas tinham de ser confirmada pelo Alaafin de Oyo.

Yorubaland


The second layer of the empire was composed of the towns closest to Oyo-Ile, whom were recognized as brothers. This area was south of metropolitan Oyo, and its Yoruba inhabitants spoke different dialects from that of Oyo. These tributary states were led by their own rulers titled Obas. These vassal courts were headed by their native leaders (according to local custom) but had to be confirmed by the Alaafin of Oyo.

  • O Corredor de Egbado

O Corredor Egbado era a terceira camada do império Oyo, este ficava à sudoeste de Yorubaland. Esta área era habitada pelos Egbás e Egbados e eram muito habilidosos no que diz respeito ao comércio entre Oyo e a costa de. Foram permitidos tributos a Egbás e Egbados, tal qual os seus compatriotas Yorubás, mas com algumas condições. Eles seriam supervisionadas por Ajele (agentes). Estes agentes eram nomeados pelo Alaafin de Oyo, para supervisionar e controlar o seu interesse comercial. O representante do chumbo Oyo, no corredor, foi o Olu, governante da cidade de Ilaro.

Egbado Corridor


The empire's third layer was the Egbado Corridor southwest of Yorubaland. This area was inhabited by the Egba and Egbado and was very valuable in respect to Oyo's trade with the coast. The Egba and Egbado tributaries were allowed, like their Yoruba counterparts, to rule themselves. They were, however, supervised by Ajele. These were agents appointed by the Alaafin of Oyo to oversee his interest and monitor commerce. The lead representative of Oyo in the corridor was the Olu, ruler of the town of Ilaro.

  • Ajaland


Ajaland foi a última camada a ser adicionado ao império, e também a mais inquieta; desde tributo que só poderia ser exigido pela ameaça de longínquas expedições. Este território se estendia das zonas não-Yorubas até o oeste do Corredor Egbado até Ewe, território controlado pela parte moderna de Togo. À esta área, assim como todos os estados afluente, foi permitida um grau de autonomia, bem como os impostos foram pagos, as ordens de Oyo foram rigorosamente seguidos e o acesso aos mercados locais foram disponibilizados para os comerciantes de Oyo. Escravos foram oferecidos como tributos, e se isso significasse, muitas vezes, tomar outras regiões eles faziam guerra para pegá-los (como no Daomé), que assim seja. Desobedecer comandos enviados por Oyo significava um indiscriminado abate à comunidades, como o que ocorreu em Allada em 1698.

Ajaland


Ajaland was the last layer added to the empire and also the most restive since tribute could only be exacted by threat of far-flung expeditions. This territory extended from the non-Yoruba areas west of the Egbado Corridor far into Ewe controlled territory in modern Togo. This area, like all tributary states, was allowed a fair degree of autonomy as along as taxes were paid, the orders from Oyo were strictly followed and access to local markets was made available to Oyo merchants. Tribute was often taken in slaves, and if that meant the tributary had to make war on someone to get them (as with Dahomey), so be it. To disobey commands sent from Oyo meant wholesale slaughter of the community, as occurred in Allada in 1698.

Nenhum comentário:

Postar um comentário